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FUTEBOL AMAZONENSE

Em apresentação, novo técnico do Nacional-AM lamenta tempo de treino para jogo com Galvez-AC

Na apresentação oficial do novo técnico do Nacional, Arthur Bernardes, na tarde desta segunda-feira, 13 no CT Barbosa Filho, zona Leste, ele disse que é a primeira vez que realiza um trabalho na região Norte, mais precisamente no futebol amazonense. Recém chegado na capital amazonense, o novo comandante azulino foi apresentado na coletiva de imprensa, pelo presidente do clube, Roberto Peggy e gestor de futebol, José Reis.

O treinador aproveitou para agradecer a diretoria do clube pela oportunidade de realizar seu trabalho no Nacional, mas lembrou que tem pouco tempo para conhecer os jogadores e suas características.

– Já tive olhando o vídeo do nosso jogo, já vi as características do adversário, e acho que temos condições de fazer um bom jogo. O tempo curto que tenho não é agradável, porque eu preciso conhecer a parte física do atleta, a mecânica deles, como é que eles gostam de jogar e o que é melhor para eles. Tenho um tempo mínimo para a partida – lamentou, mas conta com apoio da comissão técnica.

– Tive dois treinamentos nesses dias. Usei muito o Rodrigo Bernardi, que é nosso preparador físico, para que pudesse passar o máximo de informações possíveis. Preciso ter o mínimo de erros na forma de montar a equipe e olhar o adversário. Nós acreditamos sempre sorte, dedicação, qualificação para poder fazer um grande resultado.

Após coletiva, treinador de continuidade ao seu trabalho para jogo no final de semana (crédito: Lorena Furtado/Nacional)

Proposta

Depois que saiu do Gama (DF), quando foi vice-campeão da Copa Verde, Arthur Bernardes foi trabalhar na Arábia Saudita, mas ficou por seis meses p2arado, esperando uma oportunidade. De acordo com ele, surgiram outras propostas para trabalhar fora do Brasil.

– Nesse intervalo não houve nenhum contato, mas nós sempre temos algumas coisas. Fui para Costa Rica e tive uma oportunidade para o Kazaquistão. O meu CV abrange um pouco do exterior, porque vivo muito fora do Brasil. Estou sempre buscando uma performance de conhecimento, tanto dentro e fora do país para que eu possa efetuar um trabalho moderno e não alguma coisa antiga – disse, mas lembrou que o jogo será muito difícil.

– O resultado que mais que você tem conhecimento, tem experiência, mas futebol se chama três pontos, mas temos que fazer resultados. Quando nós chegamos numa situação que temos um jogo vital, nesse dia 18, você tem que estar bem preparado para fazer um trabalho no mínimo usar o máximo da comissão técnica e trocar informações com os atletas.

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