O bom árbitro não precisa gritar ou abusar de amarelos para apitar bem uma partida de futebol. A decisão da Liga dos Campeões 2014/2015/2016 mostrou que um árbitro de futebol não precisa atuar na base do grito para comandar um jogo. Ficou claro também, que não há necessidade de se esconder atrás dos cartões amarelos para controlar os ânimos.
Existem reações e reclamações que fazem parte do processo e talvez, por isso, a maior capacidade que um juiz pode ter é a de fazer a leitura do contexto do jogo. Compreender que em uma final desse tamanho os ânimos dos atletas estão no limite e quem apita precisa ter a sabedoria de não incendiar ainda mais o ambiente.
O árbitro não tem que inventar ou querer aparecer. Essa responsabilidade é dos jogadores. O dono do apito deve ser percebido quando for exigido. O Turco Çakir mostrou três amarelos na final da Liga dos Campeões. Em um lance de bola na mão na defesa, em um GOL bem anulado e numa disputa normal, em que o atacante e o zagueiro se embolaram na grande área.
É aí que o juiz necessita de preparo para interpretar e tomar a decisão correta em cada situação. Não podemos inventar um novo futebol. Não podemos tirar a naturalidade dos jogadores.
O respeito dentro de campo não será conquistado na marra. Ser autoritário é bem diferente de ter autoridade. E o assunto depois do jogo não será o árbitro mesmo que não tenha sido perfeito. Ainda mais agora com as alterações das regras vai demorar um certo tempo para os atletas entenderem todas as alterações .”ÁRBITRO, ELE É APENAS UM SER HUMANO, PODE ERRAR !!! TEMOS QUE RESPEITAR SEMPRE O ÁRBITRO DE FUTEBOL“.
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ALEXANDRE ROGÉRIO MARQUES
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