No primeiro jogo da segunda fase, as equipes ficaram no empate sem gols.
Foto: lucasrawphael / TEC
Com o empate no primeiro jogo em casa, o Tocantinópolis-TO só pensa agora na partida de volta, pela segunda fase do mata-mata do Campeonato Brasileiro da Série D, mas com o objetivo de fazer história em cima do time de melhor campanha na competição e seguir em busca do acesso. O confronto de volta contra o Manauara, acontece neste sábado, 3/8, às 16h (de Brasília), no Estádio Ismael Benigno, a Colina, zona Oeste da cidade. No primeiro jogo, houve empate sem gols.
Para o técnico Reginaldo França, mesmo jogando fora e diante da melhor campanha da divisão de acesso, não passa pela cabeça jogar pelo regulamento, ou seja, decidir a vaga nas penalidades, pelo contrário, o pensamento é conquistar o resultado no tempo regulamentar.
– Nós que trabalhamos no futebol, buscamos sempre a vitória. Todas as equipes entram em campo em busca da vitória, e não será diferente da nossa equipe, assim como o Manauara veio para vencer também em nossa casa. Vamos buscar a vitória, com inteligência, com muito respeito, humildade, mas principalmente com muita obediência tática, porque a equipe do professor Marcelo Vilar é muito forte – comentou ao SPORTS MANAUS.
Apesar de não ter conquistado um bom resultado em seus domínios, o comandante do Verdão do Norte, disse que os resultados da primeira rodada do mata-mata, mostram um equilíbrio muito grande e que tudo está muito aberto.
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– Nós sabíamos das dificuldades que iríamos encontrar nesse primeiro jogo, como é a Série D. Para ter uma ideia, nove times que empataram, só dois que jogaram em casa venceram e cinco jogos com mandantes perderam, enfim, é muito difícil a Série D – salientou, mas ainda destacou.
– Enfrentamos a melhor equipe da competição, até aquele momento. Sabemos das dificuldades que é o jogo de volta, e sabemos que não teremos facilidade nessa partida. É um adversário complicado, onde nós tínhamos que ser quase perfeito para conseguir nosso objetivo, que é classificar em Manaus – citou Reginaldo.