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FUTEBOL AMAZONENSE

Pelo BR Feminino, técnico do Atlético-MG alerta sobre o Iranduba: “Não estamos classificados ainda”

No primeiro jogo pela segunda fase, o Atlético venceu o Iranduba por 2 a 0, na capital amazonense 

Foto: Bruno Sousa / Atlético

Com um bom placar construído no primeiro jogo por 2 a 0 e jogando em seus domínios, o Atlético-MG conquistou uma boa vantagem para a partida de volta com o Iranduba, pela segunda fase do Campeonato Brasileiro Feminino A2. Com o privilégio do empate e até podendo perder por diferença de um gol, as meninas do Galo jogam neste sábado, 3/7, às 19h (20h de Brasília), no Sesc Alterosas, em Belo Horizonte. No primeiro confronto em Manaus, o Atlético venceu o Iranduba, na capital amazonense. 

Apesar da vantagem em casa, o técnico Hoffmann Túlio Coelho Batista, não concorda com qualquer situação de classificação virtual. Segundo ele, no futebol tudo é possível e de muitas surpresas. 

– Não entendemos que estamos classificados. A gente entende que tem de trabalhar, porque futebol é um esporte que tudo pode mudar. Eu entendo também que no feminino essas falsas vantagens acabam em um minuto ao dar espaço ao adversário. A gente não se considera ainda classificado não – argumentou ao SPORTS MANAUS. 

Para o jovem treinador das meninas do Galo mineiro, o fato do Hulk da Amazônia precisar da vitória e por diferença de gols, afirma que isso não é um fator de desespero do time amazonense, pois reconhece potencial no adversário.

– Eu não acredito que o placar que fizemos no primeiro jogo vai gerar um desespero no Iranduba, porque elas nunca jogaram assim, nunca foi um time desesperado, desorganizado, pois é uma equipe muito boa. Eu não espero desorganização e nem desespero, longe disso. Acho que o Iranduba vem para fazer um bom jogo em Belo Horizonte, mas estamos preparados para isso – concluiu, mas ainda alertou.

A gente mantém os pés no chão, porque primeiro acreditamos que não tem nada ganho e segundo, olhamos muito para o nosso trabalho, mas temos jogadoras que precisam melhorar. E nessa necessidade de melhorar, faz com que não fiquemos acomodados com o placar. Existe uma inquietude coletiva, e isso nos faz buscar cada dia mais em trabalhar, conquistar resultados, enfim, não tem nada de “já ganhou” – disse Hoffmann

 

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