Foto: Anthony Maia
O jogo contra o Tricolor de Aço acontece após pouco mais de um mês de intervalo, quando a garotada do Morcegão venceu a Tuna Luso-PA.
No embalo da vitória da primeira fase fora de casa diante da Tuna Luso-PA, o Andirá EC-AC quer fazer história na Copa do Brasil sub-17 e chegar o mais longe possível na competição nacional de base. Para seguir com seu objetivo, no primeiro jogo da segunda fase, os futuros craques do Morcegão enfrentam o Fast Clube-AM, nesta quarta-feira, 26/4, às 19h local, no Estádio do Florestão, em Rio Branco.
Há dois anos no comando do Andirá, no sub-13 e 15, o técnico Léo Raches, pela primeira vez no sub-17, reconheceu que será um jogo com grau de dificuldades muito grande, mas afirmou que não encontrou nada sobre seu adversário para facilitar seu trabalho.
– Nós temos um jogo difícil contra o Fast do Amazonas, em casa. Temos que propor e procurar um bom resultado. Nós sabemos que será uma partida difícil, não conhecemos o adversário, procuramos alguma coisa e não achamos nenhum jogo para poder estudar e entender a forma de jogar deles – comentou ao SPORTS MANAUS, mas ainda citou.
– Nos preparamos nesse tempo que tivemos, desde a primeira fase na partida contra a Tuna Luso. A ideia é fazer um bom jogo, fazer o resultado e procurar a classificação no jogo da volta em Manaus, numa classificação inédita para o estado do Acre – contou Léo.
LEIA MAIS:
- CBF divulga tabela da Série C, com Manaus e Náutico, dia 2/5, na Arena da Amazônia e o Amazonas diante do Brusque-SC, dia 3/5
- “Estou realizando meu sonho”, afirma Charles Chenko ao assumir o comando do RB do Norte na Série B do Amazonense
Com pouco mais de um mês de intervalo, em comparação a partida da primeira fase para o jogo com o Fast, o comandante do Morcegão considerou por um lado bom, mas também prejudicial pelo longo tempo sem jogar oficialmente.
– Com relação a nossa distância do jogo para o nosso time foi ideal. Nós tivemos dois meses de preparação para a Copa do Brasil, onde para nós e o clube foi ideal, mas ao mesmo tempo para quem já estava trabalhando, se tornou prejudicial pelo tempo de espera – reclamou o treinador, que aproveitou apenas quatro jogadores da Copa do Brasil do ano passado.