O Índio da Amazônia faz a abertura do estadual diante do Princesa do Solimões, no dia 19 de janeiro, em Manacapuru.
Foto: Agência Sports Manaus
Faltando pouco mais de um mês para a estreia na elite do futebol amazonense, o Unidos do Alvorada, ainda não divulgou seu elenco para a disputa do Campeonato Amazonense da Série A de 2024. O Índio da Amazônia faz o jogo de abertura fora de casa, contra o Princesa do Solimões, no dia 19 de janeiro, às 19h30 (20h30 de Brasília), no Estádio Gilberto Mestrinho, o Gilbertão, na cidade de Manacapuru (a 68 km da capital).
O comandante do Unidos, Marinho, responsável pelo título e acesso, se mostrou preocupado com a pré-temporada, prevista apenas para o início de janeiro. Para ele, o clube precisou se planejar para esse período, mas espera fazer um bom trabalho.
– Em virtude do clube está se adequando a uma nova realidade na primeira divisão, após o acesso, fugiu um pouco do que a gente tinha planejado para iniciar em dezembro. A gente sabe que o período de pré-temporada estabelecido para 2024, não é adequado para quem quer realmente fazer um trabalho bem forte – lamentou, mas ainda citou.
– A gente espera que apesar do curto espaço de tempo, consigamos chegar no dia 19 de janeiro, na estreia com um nível de trabalho aceitável para uma abertura de estadual – alertou Marinho ao SPORTS MANAUS, que foi campeão da divisão de acesso do futebol regional na temporada.
Com um trabalho nos bastidores bem fechado na formação do elenco, o comandante do Índio da Amazônia, afirmou que o processo está sendo realizado com muito critério.
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– Com pouco tempo de trabalho, a gente procurou ser cirúrgico nas contratações. Boa parte dos atletas, que já foram contratados, já estão fazendo um trabalho monitorado pelo clube, mas precisamente por mim. Tenho falado com todos diariamente, e todos os dias temos contato para trocar feedback – explicou o treinador, mas ainda salientou.
– A gente vai ter uma boa quantidade de atletas, que não são de Manaus, mas são atletas que já conhecemos. Os atletas que não conhecemos, procuramos buscar dentro do perfil com muito critério e análise, para que não precisássemos de muito tempo para se adaptar, não só na filosofia de jogo e trabalho, bem como na realidade do futebol amazonense – completou Marinho.