Terceiro colocado no G4, com 13 pontos, o Fast Clube tem um compromisso decisivo com o Vilhenense-RO, com chances de se aproximar mais ainda do líder, em caso de uma vitória, pelo Campeonato Brasileiro da Série D. O jogo válido pela 9ª rodada do grupo 1, será neste domingo, 25/10, às 15h (16h de Brasília), no Portal da Amazônia, no interior de Rondônia.
Apesar da posição do adversário na classificação, o técnico Lecheva, afirmou ao SPORTS MANAUS, que não espera nenhuma partida fácil para o Tricolor de Aço. Pelo contrário, ele acredita que será tanto quanto foi difícil na primeira partida, pois o time rondoniense também busca uma vaga na próxima fase.
– Com certeza, a tendência é que seja um jogo complicado. O Vilhenense tem um time jovem que corre muito, não se entrega, não tem nenhuma derrota em casa e vão ter dois jogos em sequência. Se eles ganharem esses dois jogos vão para 12 pontos e ficam na briga de novo. Não tem jogo fácil e nada perdido. Com certeza, vai ser um jogo muito difícil ainda. Vamos ter que fazer uma grande partida para conseguir um resultado positivo – alertou, mas ainda lembrou.
– Ambas as equipes se conhecem melhor agora. Vai ser difícil, mas na média dos jogos da Série D. Pode ocorre algumas circunstancias que fazem de repente uma partida se tornar mais fácil, isso pode acontecer também, mas a tendência é que seja um jogo equilibrado, principalmente, devido ao horário pelo calor e as condições do gramado que as vezes prejudicam a qualidade técnica das equipes – disse.
Mesmo em terceiro lugar, o comandante do Fast Clube, afirmou que o objetivo não é apenas garantir uma das vagas na próxima fase, mas também de conquistar a primeira colocação dentro grupo.
– Desde o início da competição nós objetivamos terminar em primeiro lugar na chave. Tivemos alguns tropeços na sexta e sétima rodada com vitórias praticamente em mãos, mas acabamos cedendo empates, entretanto, ainda estamos dentro dessa busca. No segundo turno vamos ter ao contrário dos nossos adversários, mais jogos em casa do que fora. Os adversários na nossa frente no primeiro turno jogaram mais em casa do que fora, agora as coisas se invertem – reiterou.
Com um padrão de jogo ofensivo, o Rolo Compressor já mostrou em campo a qualidade do elenco na competição, mas nos últimos jogos, no segundo tempo, não mantem o mesmo rendimento. Para Lecheva, manter uma regularidade durante toda partida se torna difícil por vários motivos.
– Acho que são circunstancias e não tem como jogar com a mesma intensidade os 90 minutos. Por exemplo, se falta um pouco mais de aproveitamento nos lances ofensivos criados, isso parece que dá uma falsa impressão da equipe não atacar com mais intensidade. Não vejo dessa forma, mas como uma diminuição natural da equipe que está na frente do placar, porém, em nenhum momento abdica de atacar, muito pelo contrário – argumentou Lecheva.