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Sobre o Humaitá-AC no estadual, técnico do Amazonas afirma: “É uma vantagem, mas a gente tem que superar”

Amazonas vive a expectativa de entrar em campo em sua primeira competição nacional

Foto: Jadison Sampaio/AMFC

Falta pouco para o Amazonas fazer história em sua primeira participação no Campeonato Brasileiro da Série D. O time da Onça-pintada tem pela frente o Sport Clube Humaitá-AC, também debutante na divisão de acesso. A partida será neste domingo, 17/4, às 18h local, na Arena Acreana, em Rio Branco. O Amazonas está no grupo A1, junto com Náutico-RR, Porto Velho-RO, Rio Branco-AC, São Raimundo-AM e Trem-AP.

No Amazonas, desde o final de março, o jovem técnico Rafael dos Santos Lacerda, 37 anos, comandou o Caxias-RS e Aimoré-RS, ambos na Série D. Para ele, o fato do adversário jogar o regional, pode ser uma vantagem, mas ele acredita também no potencial do grupo no início do Brasileirão.

– Pode ser uma vantagem, a gente sabe que o ritmo de jogo é muito bom. Não dá para comparar de estar jogando, e ficar treinando, enfim, os jogadores muitas vezes para se condicionar fisicamente, tem que estar jogando, mas não dar para a gente ficar arrumando desculpa e se lamentando. É o que a gente tem no momento – explicou ao SPORTS MANAUS, mas ainda frisou.

– É uma vantagem, mas a gente tem que superar isso com muito trabalho, como estamos fazendo no dia a dia. É chegar no dia do jogo muito concentrado. Tem dois lados, ou seja, o Humaitá está com a vantagem de estar em ritmo de jogo, mas nós temos a vantagem de conhecer o adversário. A gente assistiu os últimos três jogos deles. Por outro lado, o Humaitá não vai conseguir muitas informações da nossa equipe – alertou o técnico.

Com pouco tempo de preparação, o comandante da Onça-pintada, mesmo jogando fora de casa, acredita em um bom resultado, apesar de considerar um ponto satisfatório, dependendo das circunstâncias da partida.

– A gente nunca vai entrar no jogo pensando no empate. Um ponto numa competição, assim como é a Serie D, é importante jogando fora. Respeitamos nosso adversário, que provavelmente vai brigar para ser campeão do Acre. Nós temos o entendimento, que temos de ir para o jogo pensando na vitória. Se a equipe vai trazer um ponto, isso o jogo vai dizer – disse, mas ainda completou.

– Temos que buscar a vitória a todo momento. Se o time está em uma situação, que não consegue ter o controle do jogo, ou está sofrendo defensivamente em campo, nós teremos esse discernimento se um ponto vai ser importante. Mas como eu disse, a gente respeita muito a equipe do Humaitá, mas mesmo assim, vamos lá pensando na vitória – contou.

Mesmo não tendo participado da montagem do atual elenco, o treinador afirmou, que isso não será um problema. Segundo ele, a competição é feita de desafios para ser vencido em todos os momentos.

– Essa parte negativa, a gente não pode ficar se lamentando. Não fiz parte da montagem do elenco dos jogadores que ficaram, mas se eu aceitei o desafio de vir. Eu tinha ciência do grupo, que aqui estava e também dos possíveis reforços, que a gente contrataria. Isso é um processo natural dentro do futebol, onde dificilmente um treinador que chega durante o ano vai ter uma troca completa de elenco, pois a ideia não é essa, mas sim aproveitar os jogadores que aqui estão – finalizou Rafael.

 

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