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Mesmo em casa pela Copa do Brasil sub-17, técnico do Cruzeiro afirma sobre o São Raimundo: “Todo cuidado é pouco”

Cruzeiro foca na partida em casa e recentemente disputou o Campeonato Brasileiro da categoria, sendo eliminado nas semifinais

 Foto: Rodolfo Rodrigues / Cruzeiro

Eliminado na primeira fase ano passado pelo Grêmio Santo Antônio-MS, o Cruzeiro não quer ser surpreendido na edição deste ano da Copa do Brasil sub-17. A garotada da Raposa encara o São Raimundo-AM, em jogo único, nesta terça-feira, 17/8, às 14h (15h de Brasília), na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas. O time mineiro recentemente disputou o Campeonato Brasileiro da categoria e foi eliminado nas semifinais, pelo Vasco da Gama, na partida de volta, no Rio de Janeiro. Sem vantagem para ambos os lados, se a partida terminar empatada no tempo regulamentar, a definição da vaga será na cobrança de penalidades.

Apesar de jogar em seus domínios, o técnico Mário Henrique Rocha, afirmou que o trabalho realizado com o grupo do Cruzeiro, foi de encarar o adversário com seriedade, mas acima de tudo com muito respeito.

– Todo cuidado é pouco, não somente com o São Raimundo, mas com qualquer equipe. Por tudo que fizemos até agora, por todo trabalho que desenvolvemos, nós acreditamos na classificação, porque jogamos dentro de casa. A equipe está motivada e a gente vai buscar a vitória a todo momento, até para alcançarmos algo melhor na competição – explicou ao SPORTS MANAUS, mas ainda alertou.

– Nós estamos buscando informações da equipe adversária. Agora não vamos ficar à mercê ou querendo dar brecha ao time amazonense. Dentro de campo cada uma vai fazer sua parte, futebol não tem caixinha de surpresa, mas tem muito trabalho, dedicação, comprometimento e muita entrega. O time que conseguir transformar em 90 minutos tudo isso, certamente, conseguira o feito de passar para a próxima fase – comentou o jovem treinador.

Sobre a tradição do Cruzeiro na base do futebol brasileiro, o comandante da Raposa, foi enfático ao afirmar que no esporte é primordial encarar todos os times com seriedade e profissionalismo, sem olhar para a história do clube do outro lado.

– O que priorizo muito na vida como profissional em todas as equipes que trabalhei, é o respeito, porque a gente sabe que do outro lado existe um adversário que também trabalha, que se dedica, que tem comprometimento. É um jogo que precisamos ter muita atenção, muita cautela, respeitar ao máximo o adversário, mas impor nosso ritmo de jogo forte, que nos condicionou a ficarmos em quarto colocado, no Campeonato Brasileiro – concluiu, mas reconhece que leva uma vantagem.

– A gente leva vantagem na questão de jogos realizados pelos atletas, das experiências já vividas esse ano agora, principalmente, relacionado pós pandemia pela categoria de ter disputado uma competição a nível nacional tão forte, como foi o Campeonato Brasileiro. Nesse quesito levo vantagem, mas volto a falar é um jogo que define tudo. As vezes, a gente fez uma baita estratégia, um trabalho de preparação, mas foi como disse no treinamento, que o São Raimundo tem seu trabalho, tem seu valor e a questão é não ser surpreendido, mas o adversário tem também seu trabalho – completou Mário Henrique.  

 

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