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Pelo mata-mata da Série D, técnico do Juventude-MA afirma sobre o Amazonas em casa: “Não podemos perder”

O Poraquê na fase classificatória, em seis jogos em casa, venceu apenas um e perdeu quatro jogos.

Foto: @mvitoriafoto

Em quarto lugar no grupo A2, com 20 pontos, o Juventude Samas-MA, entra na segunda fase do Campeonato Brasileiro da Série D, buscando uma vaga na próxima fase, mas principalmente driblar as dificuldades para quem sonha com o acesso à Série C de 2023. No primeiro desafio para alcançar seu objetivo, o Poraquê enfrenta uma das melhores campanhas do campeonato: o Amazonas, com 31 pontos conquistados e o melhor ataque, com 37 gols marcados. O primeiro desafio do mata-mata, será neste sábado, 23/7, às 14h30 (15h30 de Brasília), no Estádio Pinheirão, no interior do Maranhão. O jogo de volta será no domingo, 31/7, às 15h (16h de Brasília), no Estádio Ismael Benigno, a Colina.

Após a primeira fase com vários jogos, o técnico Zé Augusto, reconhece o grau de dificuldade, a partir de agora na competição. Mesmo assim, ele não considera, que seja uma obrigação vencer, mas sim, tudo será definido em dois jogos e não apenas em um.

Comandante do Poraquê considera o maior desafio até agora na Série D (Foto: @mvitoriafoto)

– Pensando em acesso tem que fazer dois grandes jogos. Para nós da comissão técnica e os jogadores não é uma obrigação vencer em casa, porque a vaga será decidida em dois jogos. Isso fica mais com o torcedor de ter a obrigação. Se a gente entrar pensando dessa maneira a qualquer custo, não vamos conseguir. Vamos montar a estratégia, estudar o adversário e vamos ver os pontos mais fortes e os mais fracos – salientou ao SPORTS MANAUS, mas ainda citou.

– Vamos tentar melhorar nossa equipe, onde mais erramos e tentar melhorar. Já onde acertamos, tentar fazer um grande jogo, mas sem essa de achar que é uma obrigação vencer dentro de casa, porque somos mandantes. Nós vamos tentar fazer um grande jogo, e no decorrer da partida ver como fica, ou seja, se der para vencer ou empatar, mas não podemos perder – contou o treinador.

Para chegar na próxima fase é preciso superar a Onça-pintada, mas o comandante do Juventude, reconhece que será o adversário mais difícil até agora na Série D, sem contar o retrospecto negativo de jogos em casa.

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– A gente foi muito mal em casa. Fizemos até grandes jogos, mas não conseguimos a vitória. Fora de casa, conseguimos algumas vitórias. Isso nos deu esse rotulo de ser bem como visitante, mas isso não nos abala psicologicamente. A gente está preocupado de como vamos enfrentar o Amazonas. O grupo sabe que podemos passar por cima dessa adversidade, mas estamos tranquilos – completou, mas ciente do desafio pela frente.

– Esse é o nosso maior desafio na Série D. O Amazonas mostrou que é uma das melhores equipes da competição. Só quem vive no clube no dia a dia sabe das dificuldades de um time sem muitas condições, sem estrutura, e com uma folha abaixo de todos os times da Série D. É muito difícil jogar contra o Amazonas, mas vamos tentar passar por cima dessa adversidade. Sabemos que é difícil, mesmo jogando em casa – concluiu Zé Augusto.