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No jogo de ida do acesso, técnico do Botafogo alerta sobre o 3B no BR Feminino A2 e diz: “A gente espera um jogo difícil”

O Fogão vem de uma sequência de cinco jogos sem perder no campeonato.

Foto: Arthur Barreto / BFR

Em primeiro lugar no grupo A, com 16 pontos e com uma das defesas menos vazadas, com quatro gols sofridos, o Botafogo-RJ quer manter a regularidade e entrar na segunda fase do Campeonato Brasileiro Feminino A2, com o favoritismo de consolidar a vaga na elite do futebol nacional da categoria. No primeiro jogo do acesso, as meninas do Fogão encaram o 3B da Amazônia fora de casa, no sábado, 3/6, às 15h (16h de Brasília), no Estádio Ismael Benigno, a Colina, zona Oeste.

De acordo com o técnico Gláucio Carvalho, agora se inicia outro momento com o mata-mata, mas sem esquecer o que foi realizado de proveitoso na etapa classificatória. Para ele, o fato de o time amazonense não vir de uma boa sequência não mostra a realidade da equipe no campeonato.

– Não considero que houve uma perda de desempenho, mas teve uma oscilação. Na realidade, o 3B da Amazônia teve alguns jogos muito difíceis, mas já voltou a jogar bem, desde a partida contra o Fortaleza, onde fez uma boa partida e jogou muito contra essa equipe e até poderia ter vencido, porém, terminou no empate – comentou ao SPORTS MANAUS, mas espera um jogo muito difícil, na capital amazonense.

O comandante do Fogão afirmou que agora começa outro campeonato (Foto: Arthur Barreto / BFR)

– É um time que marca alto, vai buscar a vitória, porque sabe que precisa fazer o resultado em casa. Numa situação dessa de um novo campeonato a motivação e a maneira de  jogar é outra. A gente espera um jogo difícil, porém, estamos preparados para qualquer tipo de atuação do adversário e também qualquer tipo de clima. A gente vai para um jogo difícil, mas vamos buscar a nossa classificação, porque o 3B não caiu, mas oscilou – alertou.

Com uma boa sequência de cinco jogos sem perder, o comandante do Fogão afirma que isso é importante para o grupo nesses dois confrontos decisivos, que vale a classificação na elite nacional.

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– São dois jogos que definem a nossa classificação para a Série A1, mas a gente não pode esquecer desses jogos sem perder, porque faz com que a gente tenha confiança do trabalho que está sendo bem executado. Isso facilita o trabalho durante a semana, facilita que a gente tenha um bom desempenho e a confiança das jogadoras vem de bons resultados – concluiu Gláucio, mas ainda frisou.

– É lógico, o campeonato é outro, a maneira de jogar é diferente, mas a ideia, a motivação e o objetivo continuam os mesmos, ou seja, a gente não pode desprezar os cinco resultados anteriores, mas também sabendo que é outro tipo de competição – finalizou o comandante do Fogão.   

 

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