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No primeiro jogo das oitavas da Copa do Brasil Sub-17, técnico do Paysandu descarta pressão por resultados contra o Amazonas, em Belém

O jogo de volta, será na próxima quarta-feira, 13/3, às 15h, no Estádio Carlos Zamith, em Manaus.

Foto: @marciomelo.ph

Após passar pelo primeiro adversário em casa, agora a garotada do Paysandu tem como meta conquistar uma vitória, fazer um bom jogo e garantir a vantagem para o confronto de volta, pela Copa do Brasil Sub-17. Na primeira partida pela segunda fase, o Papão encara o Amazonas FC, nesta quinta-feira, 7/3, às 16h (de Brasília), no Estádio da Curuzu, em Belém. O encontro que define a passagem para as quartas de final, será na próxima quarta-feira, 13/3, às 16h, no Estádio Carlos Zamith, em Manaus.

Na segunda partida em casa na competição, o técnico Pedro Henrique Chaves, sabe que o resultado positivo será importante, mas descarta qualquer situação de pressão para que isso aconteça, mas sim jogando naturalmente em campo.

– O primeiro jogo, claro, é importante, tanto quanto o segundo. Sobre essa questão de pressão, eu não gosto de pressionar ninguém. Gosto que meus atletas tenham a consciência de dar o seu melhor e que eles tenham a responsabilidade do que é vestir a camisa do Paysandu, mas pressão não é algo que temos de fazer. Nós temos que passar confiança, de que vestir a camisa de um clube muito grande, por si só, é uma conquista. Com isso, vamos continuar caminhando para se tornar vitoriosos com a camisa do Paysandu – salientou ao SPORTS MANAUS.

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Sobre a partida do seu adversário, na qual conquistou a vaga, mas não foi muito bem, conforme admitiu o próprio treinador, ele não afirmou que não tem como analisar, mas entende que o mesmo sucesso do profissional, a base deve seguir o mesmo caminho.

– Eu não posso falar do Amazonas, porque não sou treinador da equipe, mas o Amazonas no cenário nacional, já mostrou sua força alcançando a Série B do Brasileiro. Acredito que o mesmo planejamento seja seguido para conquistar uma boa campanha na competição, quiçá até o acesso à Série A. Não posso falar de propriedade do Amazonas, mas do Paysandu. Vamos fazer nosso trabalho em prol do Paysandu, independentemente de quem esteja do outro lado – alertou o treinador do Papão.

 

 

 

 

 

 

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