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Em jogos únicos pelas quartas, coordenador da Copa dos Campeões Sub-15 afirma: “É uma competição muito valorizada”

A competição tem um investimento de cerca de R$ 8 mil, entre troféus, medalhas e premiações.

Foto: Arquivo pessoal / Ademar Sandro

Em sua 3ª edição, a Copa dos Campeões Sub-15, que começou com 20 equipes, com aproximadamente 800 atletas, no final de semana, serão realizados os jogos únicos pelas quartas de final, envolvendo as melhores equipes de todas as zonas da capital amazonense. Obedecendo às regras oficiais de jogo, a competição de base, vai premiar os melhores times no final deste mês com troféus, medalhas e ainda com um valor financeiro.

Graduado em educação física, o idealizador e coordenador Ademar Sandro, 46 anos, disse que a Copa começou no início de maio e chega em uma etapa decisiva. Para ele, é importante acompanhar de perto os jogos para garantir como sempre o bom andamento.

O coordenador ressalta a importância de jogar a competição com as regras oficiais de jogo (Foto: Arquivo pessoal / Ademar Sandro)

– A minha análise para essa competição é o fortalecimento dos times da zona Leste. Temos uma arbitragem totalmente imparcial, onde contamos com profissionais nos jogos principais. Isso contribui muito, mas temos que ficar neutros e não apontar um favorito para que seja uma competição técnica, limpa e organizada. Nesse sentido, as equipes só têm a ganhar no torneio – disse ao SPORTS MANAUS

De acordo com Sandro, o fato de realizar a Copa dos Campeões com as regras oficiais, é algo que vem ajudar no desenvolvimento das categorias de base, mesmo não sendo um campeonato organizado pela Federação Amazonense de Futebol (FAF).

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– É uma competição muito valorizada e as equipes almejam sempre ganhar. A premiação é muito boa. Eu acompanho todos os jogos, assim como toda equipe de coordenação. Juntos analisamos todos os fatos para que não haja irregularidades. Não aceitamos brigas e invasão de campo. Além da boa premiação, o melhor jogador dessa competição será patrocinado pelo Ponto Mil, para fazer um teste no Rio de Janeiro – explicou, mas ainda citou.

– Agradecemos primeiro a Deus e ao deputado Abdala Fraxe, que há 12 anos atrás me incentivou, falou que eu tinha esse talento no esporte. Quando se faz esporte, o objetivo é uma ação social, cultural e uma atividade física da educação. No futebol, a base é a alma do clube. Se não tiver investimento organizado nas comunidades, não vamos revelar grandes jogadores – completou o idealizador.

Dados

Ademar Sandro Silva, 46 anos, é natural da cidade de Parintins, no interior do Amazonas. Sandro, como é conhecido, começou no futebol de base em 2008, no Rio Negro, com o professor James Furtado. Depois foi o treinador do Tarumã na Copa Rio 2008 Sub-17, perdendo apenas para o Flamengo na semifinal. Ele ficou no Lobo do Norte até 2013. Depois a convite do técnico Aderbal Lana, foi para a base do Nacional, trabalhando no período de 2013 até 2019.

 

 

 

 

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