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Técnico do Juventude-MA diz que obrigação de vencer é do Amazonas e afirma: “Vamos como franco atirador”

Em caso de novo empate, a definição da equipe classificada será na cobrança de penalidades.

Foto: @mvitoriafoto

Com empate no primeiro jogo sem gols, o Juventude Samas-MA se prepara para a partida de volta pelo mata-mata do Campeonato Brasileiro da Série D, com muito trabalho, mas principalmente a esperança de conseguir a vaga na próxima fase, mesmo jogando fora de casa. O Poraquê enfrenta mais uma vez o Amazonas, uma das melhores campanha na competição, no domingo, 31/7, às 15h (16h de Brasília), no Estádio Carlos Zamith, zona Leste da cidade. Em caso de novo empate, independente do placar, a definição da vaga será na cobrança de penalidades.

Reconhecendo que o time amazonense é muito superior em todos os aspectos, o técnico Zé Augusto, afirmou que agora toda responsabilidade de seguir na competição é por obrigação do seu adversário, em razão do retrospecto e jogar nos seus domínios.

– Agora a obrigação é do Amazonas, e tem que saber lidar com isso, ou seja, o favoritismo é deles de vencer. É uma equipe forte, sabemos que é difícil bater diante do seu torcedor, ainda que seja pequena a torcida, mas influencia. Acho que vai ser um jogo complicado e difícil de se jogar. Como falei anteriormente, é o jogo mais difícil na Série D até agora, por tudo que está sendo feito pelo Amazonas, pela sua estrutura e investimento – explicou ao SPORTS MANAUS, mas ainda reiterou.

O comandante do Poraquê, admitiu que o resultado do primeiro jogo não foi bom
(Foto: Maria Vitória / Juventude Samas)

– Vamos como franco atirador, mas sabendo que temos condições de vencer, mas é muito difícil e complicado vencer um time forte, bem treinado e que se comporta bem taticamente dentro de campo. No futebol tudo pode acontecer. Creio que podemos fazer um grande jogo. Era fundamental vencer em casa, pelo menos uma vantagem mínima para jogar em Manaus, infelizmente não aconteceu, pois era fundamental, mas não obrigatório – completou.

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De acordo com o treinador do Poraquê, agora conhecendo melhor e mais de perto a Onça-pintada, isso vai ajudar muito no seu trabalho na semana para montar o esquema tático, o que pode resultar na classificação.

– Sabemos que é um time bem posicionado, toca bem a bola, se deixar trabalhar a bola, eles tem um domínio muito bom de passe, além disso, tem jogadores técnicos do meio para frente. Após esse jogo, a gente viu mais de perto, e isso facilita montar algo para surpreender o adversário. A gente vai estudar muito nosso adversário durante essa semana, para tentar impedir o ímpeto do Amazonas, jogando em seus domínios – disse.

   

 

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