Da redação do Sports Manaus, com informações da Ascom/3B
Confronto, válido pela quarta rodada, pode valer a classificação antecipada da Fera à segunda fase da competição. Duelo também marca retorno de dupla baiana ao clube
Foto: Divulgação / 3B
“A equipe se encontra focada, motivada e com o olho na vitória, nos três pontos”. Foi dessa forma que o técnico Hugo Macedo avaliou como está o elenco do 3B para o duelo com o São Francisco-BA. Uma vitória na partida, marcada para às 19h30 (horário de Manaus), deste sábado (7), na Arena da Amazônia, pode colocar a Fera na segunda fase do Brasileiro da Série A2.
Líder do Grupo B – ao lado do Real Ariquemes-RO – com nove pontos em três jogos, o 3B vai entrar na Arena já sabendo os resultados da rodada, que inicia na tarde deste sábado. Caso o Fortaleza, que joga em casa, vença o Real Ariquemes-RO, basta um triunfo sobre o São Francisco-BA para o 3B avançar no torneio.
Sem se importar com os resultados dos demais jogos da chave, o técnico Hugo Macedo afirmou que avaliou o adversário, e que já traçou sua estratégia pro jogo. Mas isso, ele prefere não relevar.
“Avaliamos o jogo deles com o Fortaleza, que foi uma equipe que deu mais trabalho pra gente. E nós sabemos a estratégia deles, sabemos como vamos nos defender e atacar, mas isso aí fica entre a gente (risos)”, disse.
Feras de volta
Além de mirar a classificação, a Fera terá novidades no elenco. De volta ao 3B depois de oito meses, após a paralisação das competições por conta da pandemia do novo coronavirus, as baianas Rute e Roqueline estão relacionadas pro jogo contra suas conterrâneas e devem iniciar a partida no banco.
“Vejo o jogo de amanhã como a minha volta. Saí, tive a oportunidade de voltar e espero dar o meu melhor, contribuir ao máximo com a equipe”, comentou a atacante Roqueline.
Roqueline, de 25 anos, retorna ao clube num momento em que as atacantes da equipe brigam pela artilharia máxima da Série A2. Paulinha tem cinco gols e Brenda vem na cola, com quatro. Mesmo assim, a baiana quer buscar seu espaço no time.
“Elas se doaram ao máximo pra chegar na artilharia. Acho que agora não tem mais como pegar, mas sempre tem aquele foco de querer estar jogando no lugar, mas sempre respeitando. Sei o potencial de cada uma e se elas estão como artilheiras hoje, é porque merecem”, concluiu.