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De férias em Manaus, a amazonense Polyana Santos celebra a temporada no Flamengo: “Eu analiso como um momento realizado”

Antes do futebol, a jogadora foi atletas de jiu-jítsu com a faixa amarela.

Foto: Arquivo pessoal / mãe

Realizando o sonho de centenas de garotos pelo país, a jogadora Polyana Santos, de 15 anos, vem a cada dia se consolidando e superando as dificuldades e obstáculos de jogar em um dos gigantes do futebol brasileiro: o Flamengo. A amazonense, após uma temporada de muitos desafios no time Rubro-Negro, curte suas férias, em Manaus.

Com passagem na base do Manaus FC, Rio Negro e na escolinha do Santos, Polyana, analisa seu momento como positiva, pois o nível técnico das meninas que fazem parte da equipe é muito grande.

– Eu analiso como um momento realizado, e estou muito feliz de estar no Flamengo. Tenho certeza, que todo dia tenho que dar o sangue em qualquer momento para poder ficar, porque é muito difícil e tem muitas garotas boas jogando e competindo por uma vaga – salientou ao SPORTS MANAUS a jogadora, que revelou ter sido atleta de jiu-jítsu na faixa amarela, antes de descobrir seu talento no futebol.

A mãe, Terezinha Santos ao lado de sua filha no RJ (Foto: Arquivo pessoal / mãe

Para a amazonense, o fato de jogar em um grande clube, tem sido de muito aprendizado pela grandeza e estrutura do Fla, sem contar a rodagem que vem ganhando, mesmo atuando em competições por um projeto parceiro do Flamengo.

– Jogar em um clube de futebol de base feminino muito grande, pra mim é uma experiência muito significativa. Pra mim, a cada jogo que eu jogo, seja ganhando ou perdendo, eu saio de lá com aprendizado. Eu acho, que isso é muito importante para o meu currículo. Acho que eu vou ganhar várias experiências significativas na minha carreira. Por exemplo, já foram cinco jogadoras convocadas para a Seleção Brasileira, ou seja, pode ser que eu seja um dia. Eu acho assim, que isso pode me ajudar no meu currículo e na minha carreira – concluiu Polyana.

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Orgulho

Sempre presente na vida de sua filha, a mãe, Terezinha Santos, 56 anos, que jogou como amadora nos Jogos Industriários, afirmou que ela vai chegar muito mais longe, mas tudo é resultado de muito trabalho.

– Acompanho minha filha, desde os seus 9 anos no futebol e sempre estou nos treinos. Eu como mãe, me sinto orgulhosa de ter uma filha no clube grande no Rio de Janeiro. Sempre acreditei na minha filha, que ela seria uma grande jogadora um dia. Quando ela entrou na Arena da Amazônia, eu falei que ela vai longe e o sonho está se realizando.

 

 

 

 

 

 

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