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Além do Amazonas, mas preocupado também com o clima, técnico do Mirassol-SP define seu jogo na Série B: “Como uma grande decisão”

O Leão ainda não venceu fora de casa, tendo uma derrota e dois empates.

Foto: João Pinheiro/Agência Mirassol

Invicto há cinco jogos e na quinta posição, com 11 pontos na tabela, o Mirassol FC-SP, vem mantendo uma boa regularidade no Campeonato Brasileiro da Série B, mas busca sua primeira vitória fora de casa. Pela 7ª rodada, o Leão encara o Amazonas FC, em 15º lugar, com apenas cinco pontos, nesta terça-feira, 28/5, às 19h (de Brasília), na Arena da Amazônia, em Manaus.

De acordo com o técnico Mozart, ele analisa seu adversário como um adversário difícil, que vem tendo boas atuações, por isso, considera uma partida fundamental e decisiva, mesmo ainda estando a competição na sétima rodada.

– Nós preparamos esse jogo para enfrentar algumas situações. Temos que fazer um jogo sólido, sendo fortes e solidários na defesa. Além disso, enfrentamos inclusive um calor diferente do nosso. Nosso time é diferente, pois nossos jogadores já enfrentaram ‘N’ situações. Nós temos que estar preparados para tudo, sabendo das dificuldades do jogo e da importância do jogo para nós – comentou ao SPORTS MANAUS, mas ainda reforçou.  

– Nosso time está bem consciente, em relação a isso. Como o nosso campeonato, a gente faz sempre baseado jogo a jogo, nós vamos tratar esse jogo como uma grande decisão. E apesar de ser somente a sétima rodada, vamos encarar esse jogo como merece ser encarado, ou seja, como uma grande decisão – reiterou o treinador.

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Outro fator que preocupa muito, o comandante do Leão, é o clima amazônico. Para Mozart, isso pode ser um grande problema, pois é um adversário invisível que todos os times enfrentam, quando vem cumprir seus jogos no estado.

– Esse jogo do Amazonas, especificamente nós estamos considerando, inclusive o clima úmido, diferente do nosso, apesar de que aqui temos muito calor, mas lá é muito mais seco. Manaus é muito úmida, tanto é que o jogo contra o Flamengo teve duas paradas técnicas durante o jogo e sendo nove e meia da noite. Vamos ter que nos adaptar rápido, tanto que chegamos dois antes, não é o ideal, mas ajuda. Até para escalar o time, temos que considerar, inclusive o clima, mas nós estamos preparados – justificou.           

 

 

 

 

 

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