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Após quatro meses de preparação para a Copa SP, técnico do Castanhal-PA avisa: “Uma equipe competitiva e forte”

Foram quatro meses de preparação da garotada do Japiim para a maior competição de base do país.

Foto: Rodolfo Vale / Castanhal EC

Faltando pouco para a estreia na Copa São Paulo de Futebol Júnior, o Castanhal-PA vive a expectativa de participar do maior evento de base do futebol nacional, mas com a esperança de realizar uma boa campanha e superar seus adversários na fase classificatória. Os futuros craques do Japiim, estão no grupo 11, na sede em Assis, com Vocem-SP, Fortaleza e CRB. A estreia acontecerá contra o Fortaleza, na quarta-feira, 3/1, às 15h (de Brasília), no Estádio Antônio Viana da Silva.

Em sua sexta participação na Copinha, o jovem treinador Matheus Lima, 35 anos, espera jogos bem difíceis, mas afirmou que o trabalho realizado foi para suplantar os adversários dentro do grupo;

– A expectativa está sendo bastante positiva, porque estamos muito confiantes com os atletas. Foram quatro meses de trabalho bem elaborado, na montagem de uma equipe competitiva e forte. Graças a Deus, conseguimos dar sequência no Campeonato Paraense de chegar entre os quatro, mas infelizmente saímos na semifinal nas penalidades com plenas possibilidades de ser campeão e chegar na final – comentou ao SPORTS MANAUS, mas ainda citou.

– Agora é focar na Copa São Paulo, pois temos certeza que vamos chegar, fazer bonito e representar o nosso Pará com dignidade. Nosso objetivo também é revelar os atletas para os grandes clubes do país e mostrar as nossas jóias e suas qualidades, assim como abastecer o profissional – disse Matheus, que tem licenças de treinador da CBF, nas categorias B e C.  

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Sendo a competição que abre o calendário do futebol brasileiro, mas com grau de competitividade muito grande, o comandante do Japiim acredita na qualidade da sua equipe para seguir na próxima fase da Copa.

– O fator competitivo é importante, mas o que mais credencia os atletas de ir numa competição dessa, no meu entender, é a qualidade técnica. Primeiramente, fazer uma equipe competitiva. Isso é fato, para que possa aparecer a individualidade, mas sempre trabalhando a valorização da qualidade técnica dos atletas com a perspectiva de revelar e mostrar o que temos de melhor em nosso futebol local – concluiu o jovem treinador. 

 

 

 

 

 

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