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Árbitro assistente da Ceaf-AM participa do Curso de Capacitação do VAR e afirma “Veio para minimizar os erros”

O árbitro assistente faz parte do quadro da Ceaf, desde 2012 e da CBF, a começar de 2014.

Foto: Arquivo pessoal / Uesclei Regison

Em mais um curso buscando sua qualificação na arbitragem, o árbitro assistente Uesclei Regison Pereira do Santos, 33 anos, do quadro da Comissão Estadual de Arbitragem de Futebol (Ceaf), participou no período de 9 a 17 deste mês, do 10º Curso de Capacitação do VAR. Com total de 78 horas, o profissional do apito teve aulas práticas e teóricas no Oscar Inn Resort, na cidade de Águas de Lindoia, no interior de São Paulo.

Há 10 anos na arbitragem, o baiano, já naturalizado amazonense, faz parte da Ceaf, desde 2012 e da CBF, a partir de 2014. Uesclei, já trabalhou em jogos nos Campeonatos Brasileiros das Séries B, C e D, além da Copa do Brasil e Copa Verde. Atuando pelo VAR, o assistente participou em dois jogos com a nova tecnologia.

O árbitro assistente já trabalhou com o VAR em dois jogos no cenário nacional (Foto: Arquivo pessoal / Uesclei Regison)

De acordo com Uesclei Regison, o curso é a chance de um aprendizado maior sobre os novos caminhos da arbitragem, tanto na parte tecnológica, como também de conquistar um patamar maior dentro da arbitragem.

– O curso é de suma importância, porque agrega conhecimento especifico da nova ferramenta tecnológica. O VAR veio para minimizar os erros, que porventura venha acontecer no campo de jogo. Com esse curso concluído, vai abrir portas para oportunidade em jogos de expressão no cenário nacional, inclusive na cabine do VAR, onde será uma experiência única – comentou ao SPORTS MANAUS.  

Com experiência no cenário nacional, o árbitro assistente, afirmou que a ferramenta inovadora veio para ajudar muito os profissionais da arbitragem. Segundo ele, o futebol é muito dinâmico e com decisões em frações de segundos no campo de jogo.

– Sem sombra de dúvida, no campo tomamos a decisão na hora, ao vivo e sem replay. Isso ainda nos dá, posso dizer o direito de errar em um lance humanamente impossível de perceber em lances milimétricos. Já no VAR, isso não passa despercebido, tendo em vista, que na cabine o arbitro de vídeo tem a tecnologia para consertar um erro em campo com vários ângulos de câmeras – completou.  

Além do Curso de Capacitação do VAR, Uesclei Regison, também participou dos cursos do Programa de Renovação da Arbitragem Brasileira (Prab) e Rap-FIFA Promissor.